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NO HAY BILLETES em Abiúl!

Escrevi a crónica da corrida de Abiul de 14 de Agosto de 2015 e agora passados exatamente dois anos volto a escrever-vos sobre a corrida que tivemos em Abiul!

Praça esgotada com um ambiente fora de série! É impressionante a alegria com que se vivem aqui as corridas ano após ano. Esta é uma praça em que todos os que passaram pelo GFAS se sentem em casa, onde fomos sempre tão bem recebidos, em particular pelo Jorge Carvalho (Piscinas), empresários e público.

Quando entrava para a praça vi o Manuel Murteira “mais novo” fardado e fiquei surpreendido, na nossa história tivemos muitos forcados que voltaram, mas o que faz dessas histórias a nossa história como grupo centenário é que esses forcados voltaram sempre melhores e prontos para a assumir o peso da responsabilidade de serem mais velhos e de mostrarem porque voltam.
O Manuel voltou como só podia acontecer vindo de quem conhece há muitos anos o GFAS, com uma pega a abrir praça de grande classe, maturidade e efetividade. De facto, a experiência no pisar em praça dá um outro glamour nesta arte de pegar touros que mesmo para quem não percebe, apercebesses que é diferente.
Isto de ser “mais velho” no GFAS fardado não é para meninos…pesa muitíssimo.
Parabéns por bem teres voltado 7 anos depois da ultima pega!

O segundo toiro foi pegado pelo David Inácio à terceira tentativa, as coisas não correram como desejava, mas existem dias assim e tenho a certeza que na próxima oportunidade as coisas vão correr melhor, nem todos os toiros podem ser pegados á primeira!

Ficam sempre coisas boas…. O David Inácio cresceu de tentativa para tentativa, nunca olhou para trás nem vacilou em nenhum momento. Esteve forcado.

O ultimo toiro do GFAS tocou ao Salvador Ribeiro de Almeida que fez uma pega perfeita á primeira tentativa.

O Grupo ajudou muito bem com forcados variados em todos as posições, até a rabejar apareceu o Bernardo Bento numa grande performance.

Foi uma prestação muito sólida e matura, parabéns a TODOS e obrigado por nos fazerem sentir orgulhosos e “forcados” corrida após corrida.

Até São Maços….

Nuno Sepúlveda

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