Dinâmica #COBID-19: Conduzir Oportunidades Bestiais à Intensificação do Desenvolvimento. 3º Testemunho:
- Nome: Francisco Graciosa
- Profissão: Gestor de Operações
- 1ª Fardação: Ponte de Lima, 14-09-2014 GFAS: O que aprendeste com a pandemia?
FG: Tive cada vez mais certeza e consciência de que, se não houver contributo/empenho de todos, seja no que for na vida, o resultado nunca será o desejado. Digo isto baseado no exemplo que estamos a ter actualmente na sociedade, com o Vírus. Aprendi a dar valor a pequenas coisas que se calhar nos passam ao lado e nem damos conta do valor ou importância que têm na nossa vida. Neste caso, o confinamento veio contribuir de forma positiva, visto que daqui para a frente essas coisas serão observadas de diferentes formas. GFAS: O que foi mais difícil?
FG: O mais difícil foi começar a viver cheio de restrições, restrições de não podermos estar com quem gostamos, e fazer o que queremos, coisas que a maioria das pessoas talvez nunca pensaria passar por isso. Agora sendo egoísta, foi difícil perceber que não ia haver a digressão tão desejada a San Fermín (Pamplona), quando já estava tudo pronto. GFAS: O que sentes mais saudades de fazer?
FG: De pegarmos uma corrida, de um jantar no Vargas, de um treino em Galeana, da ferra do Torres... tudo o que envolva um dia passado dentro do ambiente do GFAS. GFAS: Que oportunidades tiveste?
FG: Acabei as aulas de mestrado em Junho e tive a oportunidade de começar logo a trabalhar em Agosto, o que pensava que ia ser dificílimo tendo em conta a situação do país/mundo. Nesse aspeto tive sorte, podendo assim dizer. GFAS: De que forma o GFAS esteve presente?
FG: Fisicamente, nos treinos de crossfit diariamente. Hoje em dia é um hábito meu, mas quando comecei pôr-me em forma o único pensamento era o grupo, servir o grupo, não havia outra razão para isso na minha cabeça. Além disso, gosto muito de ir ao site ver os videos que já vi vezes sem conta. Tive a sorte de, no dia em que o Pedro Féria foi pai, saber da notícia quando estava mesmo a porta de casa dele, por acaso. Subi, dei-lhe um abraço, e fui convidado para jantar com o Pedro e uns quantos amigos seus, que por acaso ou não, eram todos antigos forcados do GFAS, excepto eu e o Fininho. Tivemos muita sorte, porque nessa noite parecia um ambiente de pós corrida, como todos gostamos. Obrigado Pedro. GFAS: Uma mensagem para os activos:
FG: Mentalizem-se de que, mais tarde ou mais cedo vamos voltar a estar de coração apertado a saltar as tábuas da Celestino, do CP, ou da Idanha. Dentro ou fora de praça, temos de valorizar o tempo que estamos juntos a dobrar, porque não há melhor do que estar entre Amigos. Obrigado Francisco! 
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