Dinâmica #COBID-19: Conduzir Oportunidades Bestiais à Intensificação do Desenvolvimento. 4º Testemunho: - Nome: António Queiroz e Melo - Profissão: Estudante Universitário - 1ª Fardação: São Cristóvão, 16-07-2016 GFAS: O que aprendeste com a pandemia? AM: Que devemos dar valor às coisas mais simples do nosso dia a dia: poder estar com toda a família (avós, primos), poder estar a almoçar com amigos, poder passear sem restrições. GFAS: O que foi mais difícil? AM: Não poder estar com amigos. Como estou mais tempo em casa do que o normal (porque em tempos não covid, os fins-de-semana eram passados entre ferras, treinos e corridas) o que me custou mais foi não poder estar com amigos. GFAS: O que sentes mais saudades de fazer? AM: De ter um dia de GFAS. De sair de casa ainda antes do nascer do sol para fazer 200kms para um treino, seguido de um almoço que acaba em jantar e chegar a casa já de noite. E também de um dia de corrida: de ligar de manhã a outros elementos ativos da “minha geração” a perguntar quem acha que vai pegar, como estão os toiros... De ouvir a lista da fardação, de estar lá em baixo fardado e dos jantares até de manhã. GFAS: Que oportunidades tiveste? AM: Tive a oportunidade de ter mais tempo pra estar com a minha família uma vez que todas as atividades do meu dia a dia passaram para “on-line”. GFAS: De que forma o GFAS esteve presente? AM: Sem dúvida nenhuma nos treinos físicos diários. É o momento do dia em que o foco é o Grupo de Santarém. Também está presente sempre que vou ver vídeos de pegas que servem para ver alguns pormenores importantes. GFAS: Uma mensagem para os activos: AM: Preparem-se física e mentalmente porque este ano ainda vamos ter algumas corridas e espero que uma delas seja a Corrida da Feira onde pegamos 6 toiros. Obrigado António! |